Embrapa estuda bionanocompósitos para uso em plásticos agrícolas
Considerando as necessidades de sustentabilidade e por ser implementada na natureza, a plasticultura pode ser melhor trabalhada com biopolímeros.
Essa é uma das premissas dos estudos e das pesquisas que estão sendo realizadas na Embrapa Instrumentação, unidade localizada em São Carlos-SP que pesquisa o uso de “bionanocompósitos” em plasticultura.
Em linhas gerais, são bioplásticos reforçados com nanopartículas, como explica Daniel Souza Corrêa, chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da unidade.
Entre os biopolímeros ali pesquisados, Corrêa cita materiais derivados de celulose, amido e quitosana (substância presente em cascas de crustáceos e de alguns insetos). As nanopartículos incluem cerâmicas, metais, e nanocristais de celulose.
“Temos desenvolvido, por exemplo, tubetes para mudas que não precisam ser removidos e podem substituir os sacos plásticos hoje utilizados nessa aplicação”, diz.
Bioplásticos capazes de revestir as sementes, aumentando as taxas de sobrevivência, também estão sendo estudados pela Embrapa Instrumentação, onde está sendo implantado um INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) que, em parceria com outras instituições como a Universidade Federal de São Carlos e apoio do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), estudará os processos de circularidade na cadeia do plástico.
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Fonte: https://www.plastico.com.br/plasticultura-embrapa-estuda-bionanocompositos/
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