Os debates do workshop enfatizaram a captura e armazenamento de carbono (CCS) e os combustíveis sintéticos, temas relacionados à Lei do Combustível do Futuro (14.993/24). Ao lado de especialistas, Vaz Castro fez uma apresentação que enfocou nas duas instituições e enfatizou a importância do profissional da Química no contexto da cadeia do hidrogênio de baixo carbono.

“Não precisamos falar mais nada sobre a importância desta pauta, de como a questão do hidrogênio de baixo carbono é uma questão não só de mercado ou econômica, mas sim uma questão de Estado, de país, de soberania. Para que tudo isso aconteça, precisamos dos profissionais. E hoje somos 200 mil profissionais da Química. A maior parte desses profissionais já está com condições de poder ser inserido nessa cadeia. O que nós precisamos cada vez mais é mostrar pros nossos profissionais e pros futuros que esse mercado realmente vai ser atrativo para trazer não só renda, mas também valorização”, afirmou Vaz Castro.

O evento do MME fechou um ciclo de dez workshops sobre o tema. Na edição desta semana, participaram, além de Vaz Castro, representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Petrobras, Manacá CCS, FS e CCS Brasil, além da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Eletrobras.

Fonte: https://cfq.org.br/noticia/no-ministerio-de-minas-e-energia-sistema-cfq-crqs-defende-a-importancia-do-profissional-da-quimica-na-cadeia-do-hidrogenio/