O Conselho Federal de Química (CFQ) promoveu, na semana passada, em Brasília, a apresentação dos resultados obtidos pelas comissões e comitês durante o ano de 2024. Diante dos conselheiros federais que compõem o plenário do CFQ, os coordenadores dos grupos temáticos divulgaram suas atividades e expuseram suas expectativas de trabalho para os próximos períodos. Na medida em que as atividades desses colegiados nem sempre são acompanhadas de perto, essa foi uma oportunidade para que a diretoria e os conselheiros ficassem a par do que vem sendo construído.
Para o 2º secretário do CFQ, Rafael Almada, o novo formato de apresentação, mais dinâmico, favoreceu o fluxo de informações entre os colegiados e o plenário, algo de que o Sistema CFQ/CRQs se ressentia.
“Parabéns a todos que organizaram e apresentaram. Acho que mostramos uma força que talvez não tenhamos a dimensão que pensamos ter. Cada vez mais precisamos entender a importância desses grupos e incentivar a participação deles. Devemos compreender que essa dinâmica de participação e de reuniões é cansativa pela necessidade de vir a Brasília. No entanto, essa integração entre os comitês e o conselho se mostrou extremamente necessária”, opinou Almada.
A apresentação ocorreu em um espaço de eventos no edifício-sede da autarquia, na capital federal. Ao longo do dia, passaram pelo palco os representantes da Comissão de Apoio Institucional (CAPI), Comitê de Atuação Profissional (CAP), Comissão de Tomada de Contas (CTC), Comitê de Estudos Técnicos (CET), Comitê de Premiação e Eventos (CPE), Comissão de Ética Profissional (CEP), Comitê de Relações Institucionais e Governamentais (CRIG), Comissão de Ensino e Formação Profissional (CEFP), Comissão de Orientação e Fiscalização Profissional (CFISC), Comissão de Legislação, Normas e Procedimentos (CLNP), além dos grupos de trabalho sobre Cannabis e Mulher na Química.
Para quem subiu ao palco para apresentar suas atividades, foi uma jornada compensadora. Os comitês e comissões foram criados como alternativa para dar agilidade e profundidade a temas que não podiam ser devidamente discutidos no plenário. Os resultados obtidos demonstram o acerto dessa medida.
“Eu acho que essa energia, essa força, deriva do plenário do Conselho Federal de Química. A partir do momento em que se criam comissões e comitês para temáticas específicas, você valoriza essas temáticas, trazendo-as de forma aprofundada para o plenário, para a tomada de decisões. Então, acredito que esse é o caminho a seguir”, avaliou o conselheiro Rodrigo de Moura Rodrigues, coordenador do CFISC.
Para exemplificar as entregas trazidas ao plenário por cada comissão e comitê, o próprio CFISC registrou o cumprimento de 89% das ações planejadas. A adaptabilidade das ações também foi um destaque: elas superaram em 37% as metas programadas. Já o CRIG, por sua vez, registrou 90% das ações planejadas alcançadas e contabilizou 21 ações junto ao governo federal e 22 voltadas ao Poder Legislativo.
O presidente do CFQ, José de Ribamar Oliveira Filho, é um entusiasta do trabalho dos colegiados e aprovou a metodologia de exposição dos resultados.
“Quero endossar a visão de que as informações fornecidas em todos os comitês, comissões e grupos de trabalho, da forma como foram apresentadas, foram muito boas, excelentes. Acho até que deveríamos discutir a possibilidade de realizar essas apresentações semestralmente. É importante dar publicidade, para evitar análises precipitadas”, avaliou Oliveira Filho.
Fonte: https://cfq.org.br/noticia/sessao-plenaria-de-marco-conta-com-apresentacao-dos-trabalhos-de-comites-e-comissoes-e-fortalece-colegiados-do-cfq/
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