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Comunicação Científica: Como Falar Mais Alto Do Que A Desinformação?

A pandemia mostrou a importância da voz da ciência na prática. No entanto, também abriu espaço para notícias falsas.

A pandemia mostrou a importância da voz da ciência na prática. No entanto, também abriu espaço para notícias falsas, que têm prejudicado muito a comunicação com a população sobre as medidas necessárias para vencer a COVID-19, especialmente em relação à vacinação. As fontes confiáveis vêm tendo grande empenho em manter uma boa comunicação com o público. E como seria esse processo? Como falar com a sociedade e conseguir ser ouvido, em meio a tanto ruído nas redes?

Para debater esse tema, a Academia Brasileira de Ciências convidou:

Herton Escobar, Aline Ghilardi e Yurij Castelfranchi

Herton Escobar (USP)

“Universidades: comunicação científica de alto nível e alto impacto”

Jornalista profissional, especializado na cobertura de ciência e meio ambiente. Trabalha na Universidade de São Paulo (USP), como repórter especial da Superintendência de Comunicação Social desde 2019. Antes disso, durante quase 20 anos, foi repórter do jornal O Estado de S. Paulo, com mais de 2 mil reportagens publicadas em formato impresso e digital, sobre uma grande variedade de temas. Desde janeiro de 2015 é também colaborador internacional da revista Science, dos Estados Unidos.

Aline Ghilardi (UFRN)

“Divulgação científica nas redes sociais”

É criadora da rede de divulgação “Colecionadores de Ossos”, vinculada às iniciativas Science Blogs Brasil e Science Vlogs Brasil. Professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), doutora em ciências/geologia, com ênfase em paleontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desenvolve pesquisas em paleobiologia, paleoicnologia e osteohistologia de vertebrados.

Yurij Castelfranchi (UFMG)

“Top 10: erros e acertos na divulgação científica”

Professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordena o observatório interdisciplinar InCiTe (Inovação, Cidadania, Tecnociência); é pesquisador do Instituto Nacional para Comunicação Pública da C&T (INCT-CPCT) e coordena o curso de especialização em comunicação da ciência da UFMG, “Amerek”. Doutor em sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Fez graduação em física e mestrado em comunicação da ciência, ambos na Itália.

Fonte:

Conselho Regional de Química 2ª Região

Minas Gerais

 Rua São Paulo, 409 - 16º Andar - Centro, Belo Horizonte - MG - 30170-902

 (31) 3279-9800 / (31) 3279-9801