Os 118 elementos químicos que fazem parte dela não estão distribuídos de maneira aleatória; entenda.
A tabela periódica dos elementos recebe seu nome a partir das colunas e linhas que ela divide e classifica todas as substâncias químicas que a compõem. Estas também são divididas em três categorias, de acordo com o Fórum Mexicano de Química e Sociedade: metais, semimetais e não metais.
O físico Albert Einstein foi homenageado com um elemento da tabela periódica cujo número de prótons (número atômico) é 99: o Einstênio.
Seu símbolo é reconhecido como "ES" e, de acordo com o Fórum de Química e Sociedade, foi descoberto em 1952 por Albert Ghiorso como um subproduto da primeira explosão de bomba de hidrogênio, no Pacífico Sul.
Este metal não é encontrado de forma natural – é artificial – e é de cor cinza prateado, com tons esbranquiçados. O einstênio é um actinídeo, ou seja, faz parte dos elementos químicos metálicos cujo número atômico está entre 89 e 103. Dentro dessa série, é o elemento mais pesado e se funde a 860°C.
O Arsênico (As Z = 33) é usado como veneno, de acordo com a Sociedade Real de Química do Reino Unido, para combater pragas. Ele apresenta uma aparência semelhante à farinha e também era usado na medicina, fabricação de vidro e fogos de artifício.
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Na década de 1830, o químico inglês James Marsh desenvolveu uma técnica para determinar a presença de arsênico em alimentos e pessoas, após o uso do produto químico ao longo do século 19. Este método que cunhou o nome de seu criador continua sendo usado até hoje.
Segundo documento publicado em 2019 pelo Fórum de Química e Sociedade, em comemoração ao Ano Internacional da Tabela Periódica, pode-se afirmar que a tabela periódica é "uma das poucas ferramentas no mundo que conhece o segredo da vida eterna, já que os elementos fazem parte de tudo ao nosso redor, mesmo antes de serem descobertos.”
Essa afirmação, indica o documento, entende que todo progresso científico e tecnológico se baseia na existência da matéria (qualquer substância que tenha massa e ocupa volume) e dos elementos químicos.
Uma estação de pesquisa que estuda algas como forma de usar carbono como bloco de construção de combustíveis. Laboratório Nacional de Energia Renovável, Golden, Colorado, EUA
FOTO DE DAVID GUTTENFELDER
Fonte: https://www.quimica.com.br/artigo-tecnico-otimizando-dispersoes-de-pigmento/
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